O anúncio do retorno da ex-prefeita Márcia Bacelar ao grupo liderado pelo prefeito de Coelho Neto, Bruno Silva, foi uma clara demonstração da falta de respeito dela para com a população do município. Uma vez que, desde a pré-campanha das eleições municipais de 2024, ela havia desaparecido, abandonando aqueles que ainda acreditavam na sua palavra.
Em sua publicação o prefeito Bruno usa o nome do saudoso papa Francisco para justificar o retorno e o “acolhimento da mainha” no berço azul, citando a criação de pontes e não muros. No entanto, esses muros ele mesmo construiu ao cuidar de destruir a imagem da ex-prefeita pelo simples fato de ela ter deixado o berço que ora retorna.
A oposição de Coelho Neto havia cedido a esperança, o espaço e a liderança de um projeto que previa tirar o município do atraso, todo o grupo político foi unânime, assim como o próprio partido, em aceitar o nome de Márcia para representar um projeto que ela mesmo friamente já havia planejado abandonar e apunhalar aqueles que acreditavam que sua palavra ainda valeria.
A imagem publicada nas redes sociais do prefeito nesta quinta-feira (01), não passa de um teatro e um plano muito bem arquitetado, com interesses pessoais elevados e a tamanha falta de respeito para com aqueles que a tinham como uma referência na história política do município.
Na Bíblia, há uma citação em Eclesiástico que na terra há tempo tudo; para cada coisa há um momento debaixo dos céus, tempo para nascer, e tempo para morrer; tempo para plantar e tempo para arrancar o que foi plantado; tempo para matar e tempo para sarar; tempo para demolir e tempo para construir. Márcia Bacelar agora está enterrando de vez sua própria história e ficará a mercê de um grupo que lhe massacrou, humilhou, atacou e jogou a sua reputação na lama.
O que está por trás de tudo isso ninguém sabe! O que se sabe mesmo é que Márcia cavou a própria cova e aguarda agora o seu enterro. Aquelas especulações dos 3 milhões de reais pra abandonar a oposição agora parecem ter sentido, trazendo a tona que Márcia Bacelar não tem mesmo palavra, tem preço e esse preço sairá muito caro pra uma história política que ela mesmo construiu e que agora Bruno Silva destrói facilmente.
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